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cringe culture bingo,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo para Previsões Online e Resultados de Loteria, Onde Você Fica Atualizado e Participa de Cada Sorteio com Antecipação..Aplicando os anos de nascimento usados por Strauss e Howe, o último membro estadunidense conhecida da Geração Perdida a viver foi Susannah Mushatt Jones (6 de julho de 1899 - 12 de maio de 2016), enquanto Nabi Tajima (4 de agosto de 1900 - 21 de abril de 2018) do Japão foi o último membro vivo conhecido desta geração em geral, tornando-o totalmente ancestral em todo o mundo, porém as gerações Grandiosa, silenciosa, baby boomer, X, Y, Z e Geração alfa já são gerações ancestrais.,A cultura e a história astecas foram centrais para a formação de uma identidade nacional mexicana após a independência mexicana em 1821. Na Europa dos séculos XVII e XVIII, os astecas eram geralmente descritos como bárbaros, cruéis e culturalmente inferiores. Mesmo antes de o México alcançar sua independência, os espanhóis americanos (''criollos'') se basearam na história asteca para fundamentar sua própria busca por símbolos de orgulho local, separados dos da Espanha. Os intelectuais utilizaram escritos astecas, como aqueles coletados por Fernando de Alva Cortés Ixtlilxóchitl e escritos por Hernando Alvarado Tezozomoc e Chimalpahin, para entender o passado indígena do México em textos feitos por escritores indígenas. Esta busca se tornou a base para o que o historiador britânico D.A. Brading chama de "patriotismo crioulo". Clérigo e cientista do , Carlos de Sigüenza y Góngora adquiriu a coleção de manuscritos do nobre de Texcocan, Alva Ixtlilxochitl. O jesuíta crioulo Francisco Javier Clavijero publicou ''La Historia Antigua de México'' (1780-81) em seu exílio italiano após a expulsão dos jesuítas em 1767, na qual ele traça a história dos astecas de sua migração ao último governante asteca, Cuauhtemoc. Ele escreveu expressamente para defender o passado indígena do México contra as calúnias de escritores contemporâneos, como Pauw, Buffon, Raynal e William Robertson. Escavações arqueológicas em 1790 na praça principal da capital mexicana descobriram duas enormes esculturas de pedra, enterradas imediatamente após a queda de Tenochtitlan na conquista: a famosa pedra do calendário, bem como uma estátua de Coatlicue. A obra ''Descripción histórico y cronológico de las dos piedras'', escrita em 1792 por Antonio de León y Gama, examina os dois monólitos. Uma década depois, o cientista alemão Alexander von Humboldt passou um ano no México, durante sua expedição de quatro anos à América espanhola. Uma de suas primeiras publicações daquele período foi a ''Visão das Cordilheiras e Monumentos dos Povos Indígenas das Américas''. Humboldt foi importante na divulgação de imagens dos astecas para cientistas e leitores em geral no mundo ocidental..
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